segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Presenças de Israel e ANP acirram negociações na OMS

Um assunto muito discutido ao longo da seção da OMS “Segurança Internacional: O uso de Armas Biológicas”, ontem à tarde, foi o uso de fósforo branco para fins militares, tendo os Delegados da Rússia e do Brasil defendido que inspetores devem ser mandados à área atingida na Síria, para investigar o culpado dos ataques. A Cruz Vermelha concordou e ainda adicionou que o envio desses inspetores é um risco que se faz necessário, portanto a segurança dos mesmos deve ser garantida. O Delegado de Israel se recusou a enviar inspetores de seu país porque, segundo ele, suas comitivas correriam grande risco devido às atividades terroristas da região.

Discursando sobre os ataques sofridos pela Síria, a ANP (Autoridade Nacional Palestina) declarou que Israel estava se desviando do real assunto em pauta, a identificação dos culpados do ataque. O Delegado Israelense, fugindo do assunto, disse que faz uso racional de suas armas químicas e que não negociará com terroristas. Reforçando a posição da ANP, Itália também pediu que Israel se mantivesse na linha de discussão de interesse da OMS.

Israel havia antes dito que não atacou a Síria, entretanto, posteriormente declarou que “Se a Síria é terrorista, pode sim vir a atacá-la.”. Depois ainda acrescentou que, apesar disso, poderá fazê-lo no momento que bem entendesse, assim como faria com outros países que dêem apoio ao terrorismo. Durante os debates, pode-se notar que toda vez que a palavra era dirigida a Israel, este emitia respostas evasivas usando o antiterrorismo como base.

Um comentário:

Diego Vieira disse...

eu sou o delegado de isreel e nun fui evasivo nada isso é uma balburida hehehehehhe eh isso ai gente