Em meio a um cenário caótico, a beira de uma crise, Irã ameaça romper relações diplomáticas com seu até então aliado, Afeganistão.
“Diante dessas circunstancias (a consolidação do Talibã como partido político), o Irã terá que adotar uma postura mais ríspida para com o Afeganistão, podendo até mesmo deixar de reconhecer seu governo com um aliado.”
Foram através dessas palavras que o presidente do Irã não deixou dúvidas sobre sua convicção de consolidar os valores democráticos e os princípios dos direitos humanos no país vizinho em busca de paz regional.
Depois de anos de guerra contra o Talibã na busca da conquista de direitos civis no Afeganistão, ainda é possível ver hoje um grupo que busca a todo custo o poder. Agora sob a forma de partido político.
A tentativa ambiciosa, porém, parece não encontrar um caminho aberto. Ao menos no que diz respeito aos países árabes e seus aliados, como afirma o presidente do Vietnã:
“Considero terrorista aquele que pratica o terror, seja fisco ou psicológico, e não podemos tolerar esse tipo de comportamento.”
“Diante dessas circunstancias (a consolidação do Talibã como partido político), o Irã terá que adotar uma postura mais ríspida para com o Afeganistão, podendo até mesmo deixar de reconhecer seu governo com um aliado.”
Foram através dessas palavras que o presidente do Irã não deixou dúvidas sobre sua convicção de consolidar os valores democráticos e os princípios dos direitos humanos no país vizinho em busca de paz regional.
Depois de anos de guerra contra o Talibã na busca da conquista de direitos civis no Afeganistão, ainda é possível ver hoje um grupo que busca a todo custo o poder. Agora sob a forma de partido político.
A tentativa ambiciosa, porém, parece não encontrar um caminho aberto. Ao menos no que diz respeito aos países árabes e seus aliados, como afirma o presidente do Vietnã:
“Considero terrorista aquele que pratica o terror, seja fisco ou psicológico, e não podemos tolerar esse tipo de comportamento.”
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